Dando seqüência à Jornada Biológica, hoje pela manhã participei de uma oficina. A Aqüicultura, em seus aspectos biológicos, estruturais, sociais, políticos e administrativos foi abordada. Muito bem apresentada pelos mestrandos Ricardo e Cíntia (essa uma descendente de japoneses, vinda de São Paulo), pude entender melhor essa nova tendência mundial, uma vez que é uma alternativa viável para a recuperação de espécies marinhas ameaçadas.
Ambos palestrantes trabalham no EMA (Estação Marinha de Aqüicultura), com sede na praia do Cassino. Amanhã, dando prceguimento à atividade, realizarei uma visita aos laboratórios, para visualizar na prática como é feita a preparação do alimento das espécies criadas em cativeiro.

Oficina promovida pelos acadêmicos da FURG e funcionários do EMA.
Ambos palestrantes trabalham no EMA (Estação Marinha de Aqüicultura), com sede na praia do Cassino. Amanhã, dando prceguimento à atividade, realizarei uma visita aos laboratórios, para visualizar na prática como é feita a preparação do alimento das espécies criadas em cativeiro.

Oficina promovida pelos acadêmicos da FURG e funcionários do EMA.
Pela tarde, assisti a duas palestras. A primeira, abordando estudos de hervas e arbustos do Parque Nacional da Lagoa do Peixe (parque situado entre Mostardas e Tavares, ao norte de São José do Norte). O mais interessante dessa palestra foi a abordagem holística, enfocando a inter-relação sócio-político-aconômica com a biologia. O palestrando demonstrou sua autoridade

A segunda palestra foi uma das razões de minha participação na Jornada (as outras foram as oficinas e o contato com acadêmicos com formação e visão diferentes da minha). Proferida por um oceanógrafo físico, tratou do IV Ano Polar Internacional, ou seja, um período de maior atenção da comunidade científica mundial à questão da importância dos pólos, salvo sua grande influência na determinação do clima do planeta. Uma vez que a Terra está aquecendo, o esforço internacional para captação de recursos, pesquisas, geração de dados e concientização é fundamental para chamar atenção das autoridades frente a essa mudança inevitável que o futuro encerra. De acordo com o palestrante, no momento já são 63 países aderidos a essa causa, com 300 milhões de dólares já obtidos. O projeto se extende até 2009. Vamos torcer para que funcione e colaborar com nossas ações democráticas e cidadãs. Essa palestra fez nascer em mim essa consciência, atestando assim, seu propósito alvo.
Muitas outras boas surpresas são esperadas na Jornada Biólogica, até sexta. A aventura do conhecimento está apenas no início!
Para saber mais, por favor, não deixe de visitar o site oficial do Ano Polar Internacional em http://anopolar.no.sapo.pt/comite/index.htm
Para saber mais, por favor, não deixe de visitar o site oficial do Ano Polar Internacional em http://anopolar.no.sapo.pt/comite/index.htm
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